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Fazer o que ainda não foi feito

por doinconformismo, em 19.07.16

O Abrunhosa que me perdoe. Mas se eu tiver que escolher um lema para a minha vida, não posso escolher diferente. Durante toda a minha vida profissional fiz projetos que nunca ninguém tinha feito (apenas me lembro de um que não sortiu os resultados esperados, que me traumatizou qb ao ponto de eu garantir que nunca iria trabalhar para aquela empresa... apenas para ir lá parar 6 anos depois!) e que eram também irrepetíveis. Introduzi novas metodologias, novas tecnologias, novas abordagens a temas não tão novos...

Olhando para a minha vida pessoal, a mesma coisa se aplica. Claro que fiz coisas que toda a gente faz (curso, casamento, filhos, etc), mas o contexto já não é assim tão corriqueiro. E os resultados, mais uma vez, são irrepetíveis. Ainda antes de conhecer a célebre frase de Albert Einstein "Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes" já claramente percebia (empiricamente, mas os resultados empíricos podem valer ouro por uma vida inteira) que tinha que mudar alguma coisa. Acima de tudo, que não queria mesmo ser como os outros. E à medida que os anos passam, ainda menos quero!

E escrevi um livro. Grande coisa. Qualquer pessoa que queira pode fazê-lo. Mas nem toda a gente olha para cada aspeto destes procurando um ângulo novo, procurando fazer a diferença e abrir um novo caminho para os que vierem a seguir. Não quero com isto gabar-me, nem sequer exibir-me. Quero com isto dizer que o mundo precisa de quem encontre novos caminhos. De quem tenha novas ideias que não "morram" num qualquer jogo de telemóvel de caça aos gambuzinos. Novas ideias para a paz, para a igualdade de oportunidades, para o altruismo.

E é tão fácil encontrar novos caminhos. Basta procurar e estar atento. Questionar a cada dia: será que há outra forma de fazer isto? Será que conseguimos melhorar este resultado? E tentarmos. E voltarmos a tentar. E aprendermos com as falhas. E irmos avançando através dessas falhas para um patamar superior.

Desafio cada um a olhar à sua volta e fazer essas perguntas: Como posso melhorar aqui? O que falta fazer ali? E se experimentássemos uma nova abordagem acoli? Rapidamente, se o fizermos, descobriremos novas oportunidades. Apenas temos que as agarrar. Quem quer, ainda hoje, agora, neste tempo, fazer o que ainda não foi feito?


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