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Ser normal é coisa que não existe. Todos temos as nossas particularidades e necessidades especiais. Então porquê termos que nos conformar com uma filosofia de vida "one size fits all"?
Por definição, não mudo hábitos por esta altura. Já expliquei porquê aqui e aqui.
Mas no final do ano, sem dúvida que passo tudo em revista, comparando com os objetivos que estabeleci no início do ano. Sim, estabelecer objetivos é importante, caso contrário a nossa vida anda apenas à deriva, ao sabor do vento. É claro que durante um ano inteiro muitos imponderáveis acontecem, mas é importante até nesses casos medirmos como foi a nossa reação. Porque por muito mau que um ano tenha sido, o que determina o que seremos é a nossa reação ao que nos acontece.
E por isso eu olho para todos os aspectos: emprego, família, o meu relacionamento com o meu marido, com os meus filhos, com os meus pais, com os meus amigos, com Deus, saúde, felicidade.
Olho também para o estado de cada um dos meus projetos pessoais e o que devo fazer com eles no ano seguinte e de que forma e em que prazos. Isto é particularmente importante para quem tem vários projetos, bem como a intenção de os realizar até ao fim. Lição de vida: para atingir grandes objetivos é primordial planear e medir!
E depois o que não correu bem. E se há casos que não correram bem porque o vento simplesmente não estava de feição, caso arrumado, normalmente há muito mais a dizer, até sobre o vento. Pode ter acontecido termos arrancado com o projeto cedo demais, por exemplo.
Por fim, olhar para o futuro. E se 2015 foi um ano de disciplina da minha vontade, em variadíssimos aspetos, 2016 vai ser um ano em que definitivamente tenho que aprender a esperar pelos outros. Porque afinal: